TDAH Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade
Muitas vezes a criança ou adolescente são considerados como preguiçosos, muito explosivos, avoados, sem noção, insuportáveis, egoístas, bagunceiros ao extremo com suas coisas, perdem objetos com muita facilidade, mudam muito de humor, muito carentes de atenção, se sentem muito incompreendidos, pois, as pessoas não conseguem entendê-los, explodem com eles (principalmente os pais ), tudo o que pensam ou falam ou agem é tudo muito intenso, mas, são muito sensíveis, carinhosos, divertidos, mas, tudo com muita intensidade, então, se tornam bem cansativos, são dramáticos, mentem muito para conseguirem as coisas, facilmente desenvolvem depressão principalmente na adolescência, fase importante da vida, onde precisam ser aceitos socialmente em grupos, e não são acolhidos, pelo contrário, são exluídos, tanto em grupos de adolescentes, como em sua própria família, sofrem muito bullying (atos de violência física e psicológicas repetitivos ), tais como intimidação e humilhação, xingamentos e agressão física de uma pessoa ou grupo contra um indivíduo e muitas vezes não falam p os pais, sofrem calados por medo dos mesmos darem broncas ou fazerem escândalos na escola e se sintam envergonhados, porque já se sentem inadequados, com uma baixíssima auto estima.
Há também o TDA - Transtorno de Déficit de Atenção sem a hiperatividade motora, mas a mente é bem ansiosa, mais comum entre as meninas, aquela(o) menina(o) quietinha(o), boazinha ou bonzinho, que passam desapercebidos pelos pais ou pela escola (professores e coordenadores e alunos ).
Fazem parte dos adolescentes que desenvolvem depressão no período da adolescência, que tem atitudes de se "cortarem".
A importâcia de um diagnóstico realizados por profissionais especializados na área ( psiquiatras, neurologistas, psicólogos ), para depois seguir com um tratamento adequado, tanto medicamentoso como psicológico, esportes, alimentação .
Como Psicóloga, faço atendimento familiar neste caso orientando a família como lidar com o filho(a), sentimentos de falta de informação sobre o assunto, trabalhando as próprias culpas, impaciência destes pais com o filho(a), acolhendo estes pais e os orientando.